Cursista do programa GESTAR de formação continuada em serviço para os professores de 5ª a 8ª serie de Matemática e Língua Portuguesa, a professora Reginilce aproveitou a alegria do mês de junho para fazer os pequenos da 5ª A aprenderem se divertindo ou se divertirem aprendendo. Com os jornais e organizados em grupos, eles precisariam identificar dados reais para a criação de situações matemáticas, envolvendo as quatro operações básicas. Foi uma atividade que além de revisar conteúdos e conceitos permitiu que os alunos percebessem a importância dessa ciência em seu cotidiano.
terça-feira, 21 de junho de 2011
Alegria na aula de matemática do GESTAR
Cursista do programa GESTAR de formação continuada em serviço para os professores de 5ª a 8ª serie de Matemática e Língua Portuguesa, a professora Reginilce aproveitou a alegria do mês de junho para fazer os pequenos da 5ª A aprenderem se divertindo ou se divertirem aprendendo. Com os jornais e organizados em grupos, eles precisariam identificar dados reais para a criação de situações matemáticas, envolvendo as quatro operações básicas. Foi uma atividade que além de revisar conteúdos e conceitos permitiu que os alunos percebessem a importância dessa ciência em seu cotidiano.
sábado, 18 de junho de 2011
CONTOS AFRICANOS
ESCOLA MUNICIPAL OTAVIANO ALVES
PROFESSORAS: DULCILENE DE JESUS, EDILMA FERREIRA E SHEILA JORGE
SÉRIE : 4ª
DURAÇÃO: 2 MESES
ANO: 2011
PROJETO CONTOS AFRICANOS
JUSTIFICATIVA
Os contos africanos foram deixados pelos povos da África como cultura oral – onde os anciões das tribos eram valorizados justamente por conhecer muitas histórias, ter um rico conhecimento popular e transmiti-los aos mais jovens. As heranças deixadas por eles foram trazidas para o Brasil com a vinda dos escravos, e até hoje, temos a influência cultural africana, possibilitando o resgate dos personagens e suas histórias tão importantes que muitas vezes ficam esquecidos.
Ensinar as crianças a escrever bons textos é um desafio para se atingir a qualidade na produção textual. Para que possam escrever com autonomia é preciso oferecer condições de leitura e escrita. Assim, o Projeto Contos Africanos pretende possibilitar às crianças oportunidades de ler as diferentes versões de um conto, reconhecendo a leitura como fonte essencial para produzir bons textos, participar de rodas de leitura, discussão, atuar diretamente como co-autor nos processos de textualização: planejamento, reescrita, revisão, reconhecendo a importância de conhecer textos bem escritos para fundamentar sua própria versão.
Dessa forma, a reescrita de contos favorece o desenvolvimento de comportamentos leitores e escritores, a percepção de elementos da linguagem escrita, percebendo elementos da estrutura de textos lingüísticos e discursivos e avançando com relação ao domínio das normas da Língua Portuguesa. Além disso, as crianças também terão oportunidade de produzir uma coletânea de contos para apresentar e ler nas turmas do fundamental I ciclo I.
OBJETIVOS
· Valorizar a cultura e a identidade como sujeito inserido na própria história;
· Reconhecer a leitura como fonte essencial para produzir bons textos;
· Apropriar-se do gênero textual conto africano;
· Conhecer diferentes versões;
· Relembrar a seqüência dos fatos e itens que farão parte da reescrita;
· Reconhecer que reescrita não é copia;
· Tomar o planejamento como guia;
· Reescrever uma nova versão a partir do texto fonte;
· Desenvolver comportamentos escritores;
ORIENTAÇÃO DIDÁTICA - 1
Ø Informar aos alunos sobre o projeto de reescrita de contos africanos, para fazer uma coletânea para presentear na turma do ciclo I do Ensino Fundamental;
Ø Selecionar com a turma três contos lidos anteriormente para compor o a coletânea;
Ø Trazer para a roda de leitura algumas versões do conto, fazer leitura, em seguida propor que faça reconto para se familiarizarem e apropriar do enredo da historia;
Ø Fazer quadro comparativo com alguns critérios (início, descrição dos personagens, ambientação).
ORIENTAÇÃO DIDÁTICA 2
Ø Relembrar a proposta de trabalho, decidir quais das versões será reescrita;
Ø Fazer o planejamento coletivo, organizando o que vai escrever (seqüência dos fatos, descrição da ambientação, dos personagens) registrar em cartaz.
Ø Reescrever a história coletivamente seguindo o planejamento, deixando claro para os alunos que reescrita não é cópia, que esta é uma versão deles, e deverão pensar em elementos que encantam o leitor. Neste momento deve-se consultar o planejamento controlando as informações que precisam estar presentes, organizando-as adequadamente linguagem-falada escrita, exemplo marcas da oralidade, repetições.
ORIENTAÇÃO DIDÁTICA 3
Ø Reavisando o texto produzido:
Ø Reler o texto discutir com a turma aspectos que precisam ser revisados;
Ø Realizar leitura de contos ou trechos que apresentam elementos como de descrição de personagens, ambientação, sinais de pontuação, expressões que provocam emoções;
Ø Levar para a sala trechos de textos bem escritos que contenham sinais de pontuação (dois pontos, travessão ponto final) levá-los a observar em quais situações esses sinais aparecem;
Ø Criar regras para seu uso, registrar em cartaz.
ORIENTAÇÃO DIDÁTICA 4
Ø Fazer leitura das versões do novo conto que será reescrito propor que escolham a versão que acharem mais interessante, fazer o reconto;
Ø Elaborar coletivamente o planejamento da produção (seqüência dos fatos, sinais de pontuação, dois pontos, travessão, ponto final, margem).
ORIENTAÇÃO DIDÁTICA 5
Ø Propor que em trios reescrevam o texto. A professora observará as produções relembrando o que planejaram;
Ø Selecionar uma das produções (bem escrita) para compor a coletânea.
ORIENTAÇÃO DIDÁTICA 6
Ø Selecionar as produções, observando quais aspectos precisam ser analisados (todos já trabalhados ao longo do projeto);
Ø Continuar trazendo bons modelos que contemplem essas necessidades (caso seja necessário) para fazer análise com a turma.
ORIENTAÇÃO DIDÁTICA 7
Ø Ler para os alunos versões do último conto escolhido, fazer reconto, fazer o planejamento coletivamente relembrando todos os aspectos estudados anteriormente.
ORIENTAÇÃO DIDÁTICA 8
Ø Propor a reescrita individual do conto, a pró fará as possíveis intervenções;
ORIENTAÇÃO DIDÁTICA 9
Ø Selecionar os textos para a coletânea.
ORIENTAÇÃO DIDÁTICA 10
Ø Realizar montagem da coletânea.
ORIENTAÇÃO DIDÁTICA 11
Ø Organizar com os alunos como e quando será a visita à turmas do Ensino Fundamental I do ciclo I, como se apresentar e explicar a proposta deles para os ouvintes.
AVALIAÇÃO:
O projeto Contos Africanos será avaliado durante todo o processo nas formas: indireta (com observação na participação das produções coletivas) e direta (nas produções individuais). Também será feita em coletividade com os outros professores envolvidos fazendo ajustes necessários partindo de observações feitas durante as aulas e auto avaliação.
O forró aqui foi bom d+
sábado, 11 de junho de 2011
Emoa se prepara para o arrasta pé
segunda-feira, 6 de junho de 2011
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DO MUNICIPIO DE LENÇÓIS EM AÇÃO
A SEC sobre a coordenadação da secretaria Liz Bethânia Lima organizou com sua equipe técnica a I amostra de gestores escolares com o titulo “O DESAFIO DE SER UM BOM GESTOR ESCOLAR”. O evento aconteceu no auditório Afrânio Peixoto, e foi um momento para que as escolas pudessem apresentar os resultados obtidos no primeiro semestre do ano letivo e oportunizou além de relatos das atividades exitosas, a troca das experiências e projetos que serão vivenciados em outras localidades, por diferentes alunos e professores.
A amostra além da presença de professores contou com a participação de representantes das instituições públicas e privadas, pessoas da comunidade que abrilhantaram o espaço e emitiram opiniões acerca dos trabalhos que foram apresentados pelos diretores e coordenadores pedagógicos do município.
Inicialmente a execução deste projeto foi um grande susto para todos os envolvidos, pois avaliar e ser avaliado ainda é um grande desafio. Muitas foram as reclamações sobre o porquê de se eleger a melhor escola, porém é necessário que entendamos que avaliar é um processo para o sucesso e não uma estagnação do processo. Aprendemos e crescemos quando somos desafiados a conquistas cada vez maiores na profissão e na vida, então por que encarar a AVALIAÇÂO apenas como um momento de apontar erros e não como um momento para rever e sistematizar ações a fim de melhorar os resultados?
Parabéns a toda EQUIPE TÉCNICA da secretaria de Educação pelo bonito trabalho realizado nos dias 02 e 03 de junho.